domingo, 22 de fevereiro de 2009

Não estamos sós!






Nunca estamos sós e os estados de saúde e de doença espelham o facto; são muitas das vezes o resultado desse acoplamento!





Todos os pensamentos, atitudes, ações, emoções, intenções, angústias, fobias e alegrias representam energias
(recordar que o pensamento é um PENSENE, pensamento + sentimento + energia), que de certa forma gravitam em torno do psiquismo humano, sendo os de teor vibracional negativo em quantidade maior devido à inferioridade relativa do ser humano na atualidade. Se essas energias atingirem a estrutura subtil do psicossoma - campo energético envolvente do corpo físico - são suscetíveis de criarem bloqueios energéticos que se farão notar no corpo físico como enfermidade ou estados patológicos catalogados como doenças pela medicina física.

O indivíduo é um todo: físico, emocional, espiritual e social. Tratando o sintoma, e não a causa, crer-se-á que o mal desapareceu. Porém, ele apenas mudou de lugar! Segundo o vitalismo, a supressão de um sintoma, se bem que necessária, é arriscada, porque a doença tende a aprofundar-se escolhendo órgãos mais importantes (vitais) para se voltar a manifestar.

Disfunções de moral e desvios da prática de preceitos morais contribuem também para o acoplamento no psicossoma de energias destabilizadoras do equilíbrio energético indispensável à saúde e ao bem-estar físico, emocional, espiritual e social que, em situação de doença, ou não, requerem reparação quanto antes.

Àcerca da força e da qualidade do pensamento, matéria nem sempre considerada com a devida seriedade por falta de elementos avaliadores ao conhecimento da ciência atual, deixo-vos o que o espírito de Joseph Gleber disse um dia:
"o pensamento é a base de ação que desperta forças e possibilidades consideradas impossíveis para os cientistas e sábios da Terra.", in Medicina da Alma de Robson Pinheiro, 2ª edição, Casa dos Espíritos Editora.

(Joseph Gleber, físico e médico que, junto com outros cientistas, foi encarregue pelo governo do III Reich em estudar a construção de uma bomba nuclear. Durante a sua investigação, Gleber visionou a capacidade de destruição dessa bomba e, depois de muito ponderar e de muitas lutas íntimas, resolveu protelar a entrega dos seus resultados de modo a impedir que a Alemanha obtivesse o domínio da bomba atómica, arma com que Hitler esperava dominar o mundo. Com a sua atitude, que outros menos avisados não tiveram mais tarde, Joseph Gleber evitou a morte a milhões de vidas inocentes sacrificando-se a si e à sua família, mulher e dois filhos.
Joseph Gleber, mulher e filhos foram cremados vivos em 13 de abril de 1943 num dos muitos fornos crematórios do III Reich de Hitler, que graças a este ato não logrou muitos dos seus
fratricídios alienados intentos das suas iniciativas. )

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