Em 1770, Mesmer, físico e médico austríaco dedicou parte da sua vida ao estudo do "fenómeno" do magnetismo e nasceu o «mesmerismo», que mais tarde daria origem à hipnose como técnica de cura de certas doenças.
Com o surgimento do Espiritismo, graças ao trabalho da sua codificação pelo Prof Hippolyte Léon Denizard Rivail - Allan Kardec -, a partir de meados do sec. XIX (1855), sustentado pela revelação dos Espíritos, a «efluvioterapia» ganha um novo impulso e nos centros espíritas começa-se a usar o «passe», ou a «doação magnética e espiritual» com o objetivo de curar doenças e afastar influências espirituais negativas.
Emmanuel, no cap. 5, questão 98 do seu livro "O Consolador", pela psicografia de Fancisco Xavier, diz: "Assim como a transfusão de sangue representa uma renovação das forças físicas, o passe é uma transfusão de energias psíquicas ...", transfusão que, segundo André Luiz, no cap. 17 do livro "Nos Domínios da Mediunidade", "... alerta o campo celular ... " do organismo.
Na sociedade, fora dos meios espiritas, continuava-se a usar o mesmerismo e a efluvioterapia ainda que se lhe atribuísse, por falta de esclarecimento, um cariz negativo pela sua conotação espiritual, até que nas últimas décadas do sec. recém-concluído há o boom do Reiki fazendo-o passar por algo inovador, divino, espiritualizante e ... esotérico ... (palavra “mágica” dos nossos dias, infelizmente quase sempre desprovida do correcto sentido original). A situação é tão ridícula a ponto de se atingirem foros de alienação colectiva e se imiscuir o sagrado com uma vulgar, ainda que relativamente útil e eficaz, terapia natural de uso de um agente natural, a energía fluídica ou prana, e, a tal ponto se chegou que muitos só a custo ousam confessar que, afinal, até se sentiram mal com essas práticas (tantas vezes, pagas com rios de dinheiro.). E assim, em círculos pretendidamente esotéricos, uma “moda” ou um entretenimento de secundária ou terciária importância, qual rebuçado ou brinquedo que cativa um bebé, desviam o Homem do essencial - do laborioso e lúcido Caminho Evolutivo que é suposto desejar percorrer. ("A Verdadeira História do Reiki no Ocidente")
Na sociedade, fora dos meios espiritas, continuava-se a usar o mesmerismo e a efluvioterapia ainda que se lhe atribuísse, por falta de esclarecimento, um cariz negativo pela sua conotação espiritual, até que nas últimas décadas do sec. recém-concluído há o boom do Reiki fazendo-o passar por algo inovador, divino, espiritualizante e ... esotérico ... (palavra “mágica” dos nossos dias, infelizmente quase sempre desprovida do correcto sentido original). A situação é tão ridícula a ponto de se atingirem foros de alienação colectiva e se imiscuir o sagrado com uma vulgar, ainda que relativamente útil e eficaz, terapia natural de uso de um agente natural, a energía fluídica ou prana, e, a tal ponto se chegou que muitos só a custo ousam confessar que, afinal, até se sentiram mal com essas práticas (tantas vezes, pagas com rios de dinheiro.). E assim, em círculos pretendidamente esotéricos, uma “moda” ou um entretenimento de secundária ou terciária importância, qual rebuçado ou brinquedo que cativa um bebé, desviam o Homem do essencial - do laborioso e lúcido Caminho Evolutivo que é suposto desejar percorrer. ("A Verdadeira História do Reiki no Ocidente")
Com a chegada do conhecimento da energia quântica, "descobriu-se" que a efluvioterapia, o reiki, o passe, a doação de energias e muitas outras técnicas podem ser aplicados à distância porque tudo depende do pensamento e da intenção do agente emissor (dador ou terapeuta) e do estado recetivo do recetor.
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